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Produzidos em menor escala que o CO2 na atmosfera e bem menos falados, os gases “superpoluentes” possuem efeitos muito mais nocivos para o aquecimento global.

São eles:
• Metano - produzido pela queima de combustíveis fósseis, atividade agrícola e pecuária e aterros de lixo.
• Carbono negro (fuligem) - resultado da combustão incompleta de biomassa, carvão ou diesel.
• Ozônio troposférico - resultados de reações químicas na atmosfera com subprodutos da atividade industrial e veicular.
• Hidrofluorcarbonos - usados em aparelhos de ar condicionado, na refrigeração, em retardadores de chamas, aerossóis e solventes.

O combate a estes gases pode evitar um aumento de até 0,6°C na temperatura média mundial até 2050, enquanto estratégias focadas em combater apenas o gás carbônico evitariam o aumento somente em 0,2° C, segundo estudos do Instituto de Governança e Desenvolvimento Sustentável (IGSD).